A décadas Veneza na Itália não recebia tamanha tempestade e elevação de suas águas.

Um farmacêutico observava a maré alta desde a porta de seu estabelecimento em Veneza (Itália), nesta segunda-feira, 29 de outubro. Devido ao nível excepcional de maré alta que alcançou os 156 centímetros, as autoridades fecharam as escolas e hospitais, aconselhando aos cidadãos que não abandonassem seus lares.

1- Um farmacêutico observava a maré alta desde a porta de seu estabelecimento em Veneza (Itália), nesta segunda-feira, 29 de outubro. Devido ao nível excepcional de maré alta que alcançou os 156 centímetros, as autoridades fecharam as escolas e hospitais, aconselhando aos cidadãos que não abandonassem seus lares.STEFANO MAZZOLA/AWAKENING GETTY IMAGESUma placa derrubada durante uma tormenta na noite de segunda-feira em Veneza. Dez pessoas faleceram na Itália por causa do temporal de fortes ventos e chuvas torrenciais, que mantém em alerta várias regiões do país.
2- Uma placa derrubada durante uma tormenta na noite de segunda-feira em Veneza. Dez pessoas faleceram na Itália por causa do temporal de fortes ventos e chuvas torrenciais, que mantém em alerta várias regiões do país. ANDREA MEROLA EFEUm trabalhador limpa, nesta terça-feira, com uma mangueira, o chão de madeira do histórico Caffè Florian, na praça de São Marcos, em Veneza.
3- Um trabalhador limpa, nesta terça-feira, com uma mangueira, o chão de madeira do histórico Caffè Florian, na praça de São Marcos, em Veneza. ANDREA MEROLA APUma gôndola navega em um dos canais de Veneza, onde as ruas estão inundadas, com previsão de que a maré alta alcance os 110 centímetros nesta terça-feira.

4- Uma gôndola navega em um dos canais de Veneza, onde as ruas estão inundadas, com previsão de que a maré alta alcance os 110 centímetros nesta terça-feira. STEFANO MAZZOLA/AWAKENING GETTY IMAGEDois turistas suspendem um carrinho de bebê para cruzar as ruas alagadas em Veneza (Itália), na segunda-feira. Ao fundo, a Ponte Rialto, que cruza o Grande Canal da cidade.
5- Dois turistas suspendem um carrinho de bebê para cruzar as ruas alagadas em Veneza (Itália), na segunda-feira. Ao fundo, a Ponte Rialto, que cruza o Grande Canal da cidade. STEFANO MAZZOLA/AWAKENING GETTY IMAGESPedestres atravessam pontes provisórias para cruzar a praça de São Marcos durante a maré, na segunda-feira, em Veneza.
6- Pedestres atravessam pontes provisórias para cruzar a praça de São Marcos durante a maré, na segunda-feira, em Veneza. MIGUEL MEDINA AFP
Os turistas cruzam as ruas de Veneza com a bagagem sobre suas cabeças e com protetores plásticos até os joelhos para tentar não se molhar. Em algumas zonas da cidade, a água alcançou 156 centímetros sobre o solo.
7- Os turistas cruzam as ruas de Veneza com a bagagem sobre suas cabeças e com protetores plásticos até os joelhos para tentar não se molhar. Em algumas zonas da cidade, a água alcançou 156 centímetros sobre o solo. STEFANO MAZZOLA/AWAKENING GETTY IMAGESVários pessoas tentam caminhar em frente à estação de trem em Veneza. Além das inundações, os fortes ventos do temporal provocaram a queda de dezenas de árvores em toda a Itália.
8- Vários pessoas tentam caminhar em frente à estação de trem em Veneza. Além das inundações, os fortes ventos do temporal provocaram a queda de dezenas de árvores em toda a Itália. STEFANO MAZZOLA/AWAKENING GETTY IMAGESAs intensas tormentas e ventos que açoitam a Itália desde o domingo, provocadas pela tormenta Adrián, a primeira em receber nome no Mediterrâneo, já provocaram pelo menos 10 mortes. Em 48 horas, as autoridades realizaram mais de 7.000 operações de resgate.
9- As intensas tormentas e ventos que açoitam a Itália desde o domingo, provocadas pela tormenta Adrián, a primeira em receber nome no Mediterrâneo, já provocaram pelo menos 10 mortes. Em 48 horas, as autoridades realizaram mais de 7.000 operações de resgate. ANDREA MEROLA AP
Um senhor caminha pelas passarelas improvisadas em Veneza depois da inundação causada pela maré alta, fenômeno que se conhece como 'acqua alta', que, nesta ocasião, subiu até os 156 centímetros (maior subida desde 2008).
10- Um senhor caminha pelas passarelas improvisadas em Veneza depois da inundação causada pela maré alta, fenômeno que se conhece como ‘acqua alta’, que, nesta ocasião, subiu até os 156 centímetros (maior subida desde 2008). STEFANO MAZZOLA/AWAKENING GETTY IMAGESAs autoridades suspenderam o serviço de transporte público urbano, os 'vaporetti'. Na imagem, a praça e a basílica de São Marcos.
11- As autoridades suspenderam o serviço de transporte público urbano, os ‘vaporetti’. Na imagem, a praça e a basílica de São Marcos. STEFANO MAZZOLA/AWAKENING GETTY IMAGESUm vendedor retira água de sua loja em Veneza (Itália), no dia 29 de outubro de 2018. Seis regiões italianas estão em alerta vermelho pelo forte temporal e as intensas chuvas que estão açoitando o país nos últimos dias.
12- Um vendedor retira água de sua loja em Veneza (Itália), no dia 29 de outubro de 2018. Seis regiões italianas estão em alerta vermelho pelo forte temporal e as intensas chuvas que estão açoitando o país nos últimos dias. ANDREA MEROLA EFE
Turistas caminham pelas ruas alagadas de Veneza, na segunda-feira, 29 de outubro. Os meteorologistas preveem uma melhora nas condições climáticas. Nas últimas 48 horas, foram realizadas mais de 7.000 operações de resgate em toda a Itália.
13- Turistas caminham pelas ruas alagadas de Veneza, na segunda-feira, 29 de outubro. Os meteorologistas preveem uma melhora nas condições climáticas. Nas últimas 48 horas, foram realizadas mais de 7.000 operações de resgate em toda a Itália.
MIGUEL MEDINA AFP
Por: El Mundo

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