Ex-presidente da CDL, Edvar Chagas morre aos 79 anos e seu corpo está sendo velado no cemitério Campo da Paz

Por: VERÔNICA NASCIMENTO Velório de Edvar Chagas

Velório de Edvar Chagas

A classe empresarial de Campos se faz presente no velório do ex-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas e diretor da CDL, Edvar de Freitas Chagas, que acontece na capela do cemitério Campo da Paz, nesta quinta-feira (7). O proprietário da Femac Móveis faleceu na madrugada desta quinta-feira (8), no Hospital Dr. Beda, onde estava internado, com quadro de pneumonia, desde segunda (4). O enterro será às 17h. No próximo dia 15, o empresário completaria 80 anos e comemoraria os 50 anos da loja em um evento com a já tradicional Mostra Femac. O evento, segundo a viúva Cicinha Chagas e os filhos Edvar Júnior e Luciano, será mantido em homenagem a Edvar.

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Fotos:Folha1

 

O diretor executivo da CDL Campos, Nílton Miranda, se emocionou ao cobrir o corpo do amigo com a bandeira da Câmara de Dirigentes Lojistas. “Assim que ele faleceu, por volta de 1h30 da madrugada, o filho Edvar me ligou. Ele era um grande amigo, com quase 50 anos da vida dedicados ao movimento lojista, sendo presidente da CDL e de todos os conselhos da instituição. Era um líder, sempre disposto a lutar pelas causas dos empresários e também em favor da comunidade, como quando questionou valores do IPTU, que acabou sendo reduzido e beneficiou toda a sociedade. Somente na CDL, estive com ele nos últimos 28 anos e é uma perda que nem consigo dimensionar”.

A empresária Mariáurea Paes, a Aurinha, lamentou a morte do velho amigo. “Ontem estava nublado e, se hoje o dia está claro e bonito, já é a luz dele irradiando no céu. Edvar era uma pessoa do bem, passando alegria a todos e sempre presente nos momentos bons ou ruins. É com muito carinho e já com muita saudade que falo dele”.
Entre amigos e empresários, a diretora do Grupo Folha da Manhã, Diva Abreu, também foi prestar os sentimentos à família e se despedir do ex-presidente da CDL, que ela definiu como “irmão”. “São mais de 35 anos de amizade, de verões que nossas famílias passavam juntas. São muitas histórias. Às vezes, um irmão de sangue não tem a ligação com a gente da forma que Edvar tinha comigo. Era um verdadeiro irmão”, disse Diva, emocionada.
Por: Folha1

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