Por que falou, falou por que?

PF quer saber de Virgílio quem na Câmara foi eleito com ‘esquema’

 
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Thiago Virgílio / Antonio Leudo

Condenado em segunda instância na ação cível-eleitoral da Chequinho, o vereador afastado Thiago Virgílio (PTC) terá de prestar depoimento à Polícia Federal. Mas, desta vez, a investigação é sobre uma declaração dada por ele sobre colegas parlamentares, na tribuna da Câmara, sem citar nomes. Em um debate quente, Virgílio afirmou ter “companheiro aqui que gastou no dia da eleição R$ 1 milhão para comprar votos” e completou: “Não entra não porque vai sobrar um pedacinho para cada esquema”. O depoimento de Thiago está marcado para o dia 12 de junho.

O caso foi levado ao Ministério Público Eleitoral (MPE) pelo empresário Nilo Gomes, na condição de presidente do Avante de Campos, e posteriormente foi instaurado um inquérito na PF. Para Nilo, o vereador tem que explicar e apresentar provas, se as tiver, como disse que tem. Ele também afirmou que se todos os vereadores teriam cometido algum tipo de irregularidade, Virgílio acabou se incluindo.
Mais informações na edição desta sexta-feira (20) da Folha da Manhã

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