Provas contra Aécio são ilícitas, garante defesa ao Supremo
Tucano é acusado de ter recebido R$ 2 milhões de Joesley Batista
“Inexiste vantagem indevida no caso concreto. Inexiste corrupção”, garantiu Alberto Zacharias Toron, advogado do senador Aécio Neves (PSDB-MG) ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (22).
A defesa garante – em documento apresentado no processo que acusa o tucano de ter recebido propina de R$ 2 milhões do empresário Joesley Batista no ano passado – que a Procuradoria-Geral da República teria forjado as provas apresentadas e que estas seriam ilícitas.
Toron garantiu que informações importantes do diálogo gravado por Joesley com a irmã de Aécio, Andrea Neves, foram omitidas. O diálogo travado era sobre a venda de um imóvel no Rio de Janeiro e não teria nenhuma relação com suborno. Quanto aos R$ 2 milhões, a defesa mantém que estes seriam um empréstimo pessoal tomado pelo senador ao empresário.
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