Luciano Huck usou dinheiro do BNDES. Mais uma vergonha pro Brasil. Luciano Huck pegou empréstimo de R$ 17,7 milhões no BNDES para comprar seu jatinho particular.

BRASÍLIA, DF, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O apresentador Luciano Huck usou, em 2013, um empréstimo de R$ 17,7 milhões do BNDES para comprar um jatinho particular da Embraer.

O financiamento, do programa BNDES Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), teve como beneficiária a Brisair Serviços Técnicos e Aeronáuticos Ltda., da qual Luciano e Angelica Huck são sócios, e o Itaú como instituição financeira intermediária.

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Os juros do empréstimo foram de 3% ao ano, com 114 meses de amortização para o pagamento. Se você procurar um banco para fazer um empréstimo comum terá que pagar 5% AO MÊS. Entendeu? Você pagará 5% AO MÊSenquanto Luciano Huck pagará 3% AO ANO.

Afirma, também, que Huck usa o avião duas vezes por semana para gravar seu programa para a Rede Globo. A matrícula do avião é PP-HUC. Segundo o registro na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a nave comporta oito passageiros e pertence atualmente ao Itaú, sendo a Brisair sua operadora.

O nome da empresa aérea do apresentador Luciano Huck é Brisa Air. Perceba que triste coincidência… No linguajar dos jovens da periferia paulista, “Brisa” significa o efeito que a Maconha causa na mente do usuários nos primeiros instantes após o uso.

A coincidência se dá pelo fato de há pouco tempo atrás os usuários das redes sociais Facebook e Twitter terem levantado suspeitas sobre um cigarro que estava presente numa foto do apresentador que estava cuidando das madeixas no ex-cabeleireiro de Dilma Rousseff.

O fato é que na imagem postada, um detalhe chamou atenção. Um cigarro suspeito foi esquecido na bancada onde trabalhava Kamura. Nas redes sociais, o clique viralizou e rendeu uma enxurrada de comentários.

“Fuma, fuma, fuma maconha, viciado”, escreveu um seguidor. “Esqueceu o baseado ali no canto esquerdo”, comentou outro. Após a repercussão da foto, Huck deletou o registro de seu perfil, dando mais combustível para polêmica. Afinal, se não era nada demais, por quê apagar? Fica a dúvida.

Folha do Poder