Gilmar Mendes segurou por 5 anos o inquérito de Romero Jucá
O Supremo acaba de fornecer mais um exemplo de sua ineficiência para julgar políticos com foro privilegiado. Depois de 14 anos, o tribunal arquivou um inquérito que apurava se Romero Jucá recebeu propina em obras federais em Roraima. O senador não foi declarado culpado nem inocente. O caso prescreveu antes de ir a julgamento.
Imagem: Reprodução / Redes Sociais
O pedido de investigação chegou à Corte em 2004. Desde então, nove ministros ocuparam a cadeira de presidente. Um deles está morto, e outros cinco se aposentaram sem conhecer o desfecho da história.
O ministro Gilmar Mendes, sentou sobre o processo, durante 5 anos até que ele prescreve-se.
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