Maduro será candidato na eleição presidencial de 2018 na Venezuela

Por Agencia EFE

 

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante parada militar em Maracay, na segunda-feira (27) (Foto: Miraflores Palace/Handout via Reuters)O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante parada militar em Maracay, na segunda-feira (27) (Foto: Miraflores Palace/Handout via Reuters)

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante parada militar em Maracay, na segunda-feira (27) (Foto: Miraflores Palace/Handout via Reuters)

                 O novembro azul está terminando

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, buscará a reeleição para o cargo nas eleições que devem ser realizadas antes do fim de seu mandato em 2018.

A confirmação da candidatura de Maduro foi dada pelo vice-presidente do país, Tareck El Aissami, durante um evento do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) no estado de Aragua, parte da campanha para o pleito municipal de 10 de dezembro.

“Temos já 18 governadores. Vamos ter em breve a maioria das prefeituras. Já temos a Assembleia Nacional Constituinte e vamos ter, com a ajuda de Deus e do povo, a reeleição do nosso irmão Nicolás Maduro como presidente da República”, disse El Aissami.

Em meio aos gritos de “Maduro, Maduro” do público presente, El Aissami atacou reiteradas vezes a oposição, chamada por ele de “a direita”, apesar de ser composta por vários social-democratas.

“Eles representam o individualismo, o ódio, a intolerância, o sectarismo, a traição e a corrupção”, disse o vice-presidente.

El Aissami também afirmou que os líderes da oposição são “fantoches” do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que daria ordens para os críticos do chavismo por meio da embaixada americana em Caracas.

O ex-governador de Aragua pediu que a população do estado apoie os candidatos governistas nas próximas eleições municipais, marcadas para ocorrer no dia 10 de dezembro, e também no ano que vem, quando Maduro buscará a reeleição em um pleito que ainda não foi agendado.

“Nossa obrigação como povo, nossa obrigação moral como força histórica é derrotá-los uma, duas, três e quantas vezes foram necessárias para que eles nunca mais governem esse país”, ressaltou El Aissami sobre os opositores do chavismo.

Fonte: G1

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