Inconformado com decisão judicial, Alvo de medidas cautelares na operação “Chequinho” Wladimir fala em “aberração”
Ele é ex-presidente do (PR) em Campos, filho do casal (Garotinho), que entrou para a história política da cidade. Protagonista de casos que se tornaram famosos como aquele por exemplo, (veja na foto) que ao chamar o aliado de animal ruminante masculino, levou ao desligamento de seu grupo político, o deputado estadual Geraldo Pudim, tido como fiel escudeiro de seu pai no passado, quando chegou a receber com o apoio de Garotinho, uma votação astronômica para deputado federal. Estamos falando de Wladmir Garotinho, fortíssimo candidato e podendo levar outros tantos contigo para a ALERJ no próximo ano.
Hoje depois de ver seu nome envolvido em situações políticas na cidade de Campos, apesar de participar de decisões também regionais de seu partido, vê medidas cautelares da justiça o privarem de uma série de liberdades, mesmo que temporariamente. Isso, fez com que Wladmir Garotinho, hoje no Rio de Janeiro, por telefone, fizesse um desabafo à reportagem do jornal Folha da Manhã.
“Isso é uma aberração. Recebo a decisão com muita surpresa, pois em momento nenhum fiz parte do inquérito (da Chequinho). Estou no Rio, para o velório do avô da minha esposa e só agora, através de vocês, da imprensa, soube dessa denúncia do MPE, me parece que do dia 29 de junho, e da decisão do juiz. Respeito, mas vou recorrer. Ser filho de dois ex-gestores do município não quer dizer que você tem que responder por qualquer coisa”
Fonte: Folha1