Garotinho se orgulha de ter sido o primeiro no país a vender o futuro de sua cidade para a CEF, porém, o contrato foi assinado pela sua esposa e prefeita na época, Rosinha Garotinho e essa sim, vai ter que responder por sua assinatura em tal contrato que pode inviabilizar a administração da cidade do norte Fluminense.

O jornal “Folha da Manhã” em matéria de Suzy monteiro, faz importantes revelações em relação a “venda do futuro” da cidade de Campos, como o Ponto Final , coluna do jornal, adiantou na edição de ontem, domingo (2), onde a Prefeitura de Campos disponibilizou em seu site um link para que a população possa ficar por dentro e conhecer todos os dados oficiais sobre a “venda do futuro”, realizada no governo passado de Rosinha Garotinho.
Dessa forma, foi possível rever o pedido de empréstimo, a Resolução do Senado Federal, Cópia do Contrato e Lei da Câmara dos Vereadores, que autorizava a contratação.
Aí vem o interessante. assi foi possível perceber os caminhos, antes só conhecidos “de ouvir falar” ou através do divulgado oficialmente.
No pedido de empréstimo, os ofícios começam com o do então secretário municipal de Controle Orçamentário e Auditoria, Suledil Bernardino. Fiel escudeiro dos Garotinho encaminha o documento para o secretário municipal de Fazenda, Roberto Landes, falando sobre as dificuldades na execução orçamentária e pede providências para equacionar os problemas financeiros.
Roberto Landes, então, envia ofício ao procurador do município, Matheus da Silva José, relatando a situação financeira do município e sugerindo e justificando a contratação da Caixa Econômica Federal:
Em seguida, consta ofício da superintendência de Petróleo, onde o superintendente Marcelo Neves, fala das projeções e valores dos royalties e participações especiais, de acordo com a ANP.
Há, também, a cópia do contrato, assinado pela então prefeita Rosinha Garotinho:

Mas o que chama a atenção não é o que está nos documentos e, sim, o que não consta nele.

 “Prefeito de fato” de Campos até 2016, segundo falou o juiz Glaucenir de Oliveira, na decisão pela prisão do então secretário de Governo em novembro passado, Garotinho faz questão de afirmar aos quatro cantos que a operação com base nos royalties só foi possível graças a sua experiência política e administrativa. Um dos Diretores da Folha, Que tem o seu Blog “Ponto de Vista hospedado no jornal, mostrou em primeira mão o depoimento está semana. Christiano Abreu Barbosa foi quem saiu na frente com as importantes informações.
Mais detalhes: Folha1

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