Inteligência artificial pôs à prova psicografia de Chico Xavier e o resultado é impressionante
Francisco Cândido Xavier morreu há 15 anos, deixando para trás mais de 412 livros escritos. Mas ele sempre rejeitou a autoria de todos: a obra seria inteira psicografada, ditada diretamente de espíritos que falavam ao médium.
Com o aniversário de falecimento do líder espírita, uma empresa brasileira resolveu investigar a obra de Chico usando inteligência artificial. Ao longo da vida, ele psicografou livros de vários autores diferentes. A ideia era usar todo o poder de computação para responder duas perguntas: esse autores têm cada um seu estilo próprio? Eles são suficientemente diferentes entre si?
A Stilingue, uma empresa que trabalha com análise de textos via inteligência artificial para “resumir a internet”, encontrando tendências nas redes sociais, resolveu testar como as obras psicografadas seriam analisadas por uma técnica de aprendizado de máquinas chamada Deep Learning.
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