Como as redes sociais já vinham questionando sua qualificação profissional, agora, a PF também quer processá-lo
Como as redes sociais já haviam questionado a idoneidade profissional do “perito” contratado por Michel Temer, Ricardo Molina, ele agora pode parar no banco dos réus. É que delegados da Polícia Federal, que trabalham no caso em que Molina se prestou, a atender em troca de determinado valor aos interesses da presidência da República, querem que o órgão o processe, por acharem que ele – “sem elementos” – desqualificou a gravação feita pelo empresário Joesley Batista.
A gravação é justamente uma das provas que a PF entregou a justiça. A área técnica da PF descartou qualquer argumento de adulteração, considerando “legítima a prova para instrução criminal”, com aval do MPF. Em sua coletiva para a imprensa ao assumir o caso, Ricardo Molina insinuou que existia uma “alta incidência” de problemas no áudio.
Redação